15 de set. de 2016

TRISTEZA: corpo do ator Domingos Montagner é encontrado

O corpo foi encontrado no fim da tarde

Foi com muita tristeza que equipes que trabalharam no resgate de Domingos Montagner, comandadas pelo Coronel do Corpo de Bombeiros Ricardo Cruz de Alagoas, confirmaram no início da noite desta quinta-feira (15) o achado do corpo do ator global. Ele estava desaparecido desde às 14h30min de hoje quando saiu para dar um mergulho no rio São Francisco e desde então não fora localizado. O corpo estava preso nas pedras há 30 metros de profundidade.

O protagonista da novela global Velho Chico, que interpretava o personagem ‘Santo’ estava na companhia de Camila Pitanga que ficou desesperada depois que o ator mergulhou e não voltou à superfície.

Pescadores da região ajudaram nas buscas juntamente com o Grupamento Tático Aéreo, Policia Militar e Corpo de Bombeiro.

Sobre o ator

Paulistano, Montagner tinha 54 anos. Ele começou sua carreira artística trabalhando no teatro e em circos. Ele atuou em treze programas de TV, entre séries e novelas, além de nove filmes. Alguns papéis de destaque foram o Capitão Herculano Araújo de “Cordel Encatado” (2011) e o presidente Paulo Ventura de “O brado retumbante” (2012).

Ele também chamou atenção como o Zyah de “Salve Jorge” (2012) e João Miguel de “Sete Vidas (2015). O ator estava no ar como o Santo de “Velho Chico” (2016).

Montagner conta, em seu site oficial, que iniciou sua carreira no teatro, através do curso de interpretação de Myriam Muniz, e no Circo Escola Picadeiro.

Em 1997, formou o Grupo La Mínima, com Fernando Sampaio. A Noite dos Palhaços Mudos, de 2008, lhe rendeu o Prêmio Shell de Melhor Ator. Em 2003, criou o Circo Zanni, do qual foi diretor artístico.


O primeiro papel na TV foi no seriado “Mothern” (2006), do GNT, canal da TV por assinatura. A estreia na Globo foi também em seriados: “Força Tarefa”, “A Cura” e “Divã”. A primeira novela, “Cordel Encantado”, foi em 2011. No ano seguinte, estreou no cinema, com uma participação no longa “Gonzaga – de Pai Pra Filho”, de Breno Silveira.

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