Numa
rápida varredura ao banco de dados que abriga 24 milhões de votos
biométricos, milhares estão em condições de votar mais de duas vezes,
inclusive no Maranhão.
A votação pelo uso da impressão digital foi
uma forma moderna que o TSE encontrou para combater a fraude eleitoral.
Mas como aqui é Brasil, de nada adiantou.
Na investigação
preliminar encontraram casos em que um eleitor pode votar até 10 vezes. E
pasmem o senhores: outro em que o cidadão pode votar 20 vezes.
Pelos
levantamentos do TSE, além do Maranhão, se destacam na duplicidade de
digitais os Estados do Amazonas e Alagoas. Em Goiás foi detectado o
maior volume dos que poderiam fraudar a eleição.
A Polícia Federal
foi chamada para se debruçar sobre o caso e investigar como os
cartórios eleitorais dormiram no ponto na hora do recadastramento
biométrico.
Ao jornal Folha de São Paulo, o corregedor geral
eleitoral, ministro João Otávio de Noronha, e o secretário de tecnologia
da informática do TSE, Guiseppe Jânio, confirmaram as informações
publicada hoje pelo matutino paulista.
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