De acordo com o delegado Márcio Dominici, o vigilante João José Nascimento Gomes confessou o homicídio que vitimou o advogado e assessor do senador eleito Roberto Rocha, Brunno Eduardo Matos Soares (foto).
O vigilante teria confessado o crime em depoimento na última quarta-feira (15), e na sua versão, desferiu as facadas contra o advogado Brunno Matos para defender Carlos Humberto Marão, que estava em luta corporal com a vítima.
Carlos Humberto Marão foi preso e inicialmente acusado de ter sido o autor do homicídio, mas negava o crime desde a sua prisão. Já Diego Polary, outro apontado como um dos autores do crime pelas vítimas, pois outras duas pessoas foram esfaqueadas, uma delas irmão de Brunno, segundo o delegado, será indiciado em face de alguns depoimentos.
Já Marão teve sua prisão preventiva decretada e permanece preso. O vigilante João Gomes, que assumiu a autoria do crime, não foi preso por ter se livrado do flagrante, mas também será indiciado.
O delegado deu por concluído o inquérito e o encaminhou ao Ministério Público. A confusão toda axonteceu após uma festa de comemoração pela eleição do senador Roberto Rocha. Além do assassinato de Brunno, Alexandre Matos Soares e Kelvin Chiang, ainda, terminaram feridos.
A família das vitimas e os respectivos advogados não acreditam na versão do vigilante, pois os dois sobreviventes acusam Diego Polary e Carlos Marão como autores do homicídio e das tentativas de homicídios.
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