
Em conformidade com a narrativa do delegado, o bebê de de apenas 51 dias de nascido, foi morto por múltiplas lesões. Para chegar definitivamente a conclusão e a causa mortis, a polícia utilizou de provas testemunhais e técnicas (laudos médicos). No exame cadavérico realizado, foi comprovado que Heloísa tinha lesões em seus órgãos sexuais, corroborando com o testemunho de um vizinho que flagrou o pai introduzindo um cotonete na vagina da filha, que segundo a mesma testemunha, no momento ela chorava bastante, configurando o crime de estupro.
O delegado afirmou, ainda, que desde os 10 dias de nascimento que a bebê era agredida pelos pais, sendo comprovado quando ela foi levada para o hospital da cidade com suspeitas de problemas pulmonares, ocasionado por possíveis agressões e maus tratos, prática que pode caracterizar crime de tortura. Natália Carneiro encontra-se presa no presídio Jorge Vieira, enquanto o menor G. da S. S. foi apreendido e transferido para São Luís, capital.
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