Matéria divulgada pelo site Metrópoles, nesta segunda-feira (25), relatou o que, no Maranhão, já é um assunto mais do que consumado: o rompimento político entre o ex-governador Flávio Dino, hoje ministro do Supremo Tribunal Federal, e o governador Carlos Brandão (PSB), que o sucedeu a partir de 2022.

O texto, da lavra dos jornalistas Paulo Cappelli e Augusto Tenório, informa que Dino, no próximo sábado (30), em São Luís, oficializará sua união com Daniela Lima, com quem já convive há 14 anos.

E crava que o ex-governador não convidará Brandão para o casamento civil, que contará com as presenças de figuras ilustres da política e do Poder Judiciário, por exemplo.

Motivo: o fato dos dois políticos terem rompido.

A matéria cita um chamado descumprimento de acordo que determinaria que, em 2026, Brandão renunciaria ao cargo para concorrer ao Senado, dando lugar ao vice-governador Felipe Camarão (PT), indicado por Dino para o posto.

“Ocorre que, numa reviravolta, Brandão sinaliza agora que permanecerá até o final do mandato, sem abrir espaço a Camarão. E que lançará o sobrinho para a sucessão ao Executivo maranhense. Aliados argumentam que o governador tem seus motivos para recuar no combinado, uma vez que Dino suspendeu indicação feita por Brandão para o prestigiado e estratégico posto de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA)”, relata um dos trechos.

Também tratou sobre a eleição para presidência da Assembleia Legislativa, biênio 2025/26, vencida pela deputada Iracema Vale (PSB), aliada do governador, contra o deputado Othelino Neto (SDD), que detinha o apoio escamoteado de Dino que, devido ao cargo que ocupa, está proibido de fazer política – pelo menos em público.

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