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“Nós temos histórico de envolvimento do dois, tanto o indígena, quanto o não indígena em situação de roubo e furto de celulares e envolvimento com o tráfico de drogas. Estamos com a Polícia Civil buscando com os nossos serviços de inteligência mais informações no sentido de resolver essa questão e dar reposta a essa comunidade de Amarante”, explica o coronel Jorge Araújo, comandante do 34º Batalhão de Polícia Militar de Amarante do Maranhão.
De acordo com um dos irmãos do jovem indígena, ele havia saído há 25 dias da Terra Indígena Araribóia, localizada a 20 km do centro de Amarante. Os corpos de Erisvan e de José Roberto foram encontrados em um terreno baldio próximo a um campo de futebol. A família do índio pede justiça.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) disse que está acompanhando o caso e se colocou à disposição para ajudar no que for possível. O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) afirmou que, até o momento não encontrou elementos de crime de ódio ou por disputa de terras.
Os corpos de Erisvan Guajajara e José Roberto Nascimento foram liberados pelo Instituto Médico Legal de Imperatriz (IML) na noite dessa sexta (13) após passarem por exames.
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