 As autoridades da Tailândia confirmaram que ao menos 29 pessoas foram mortas no ataque a tiros ocorrido na cidade de Nakhon Ratchasima, no sábado (8). O atirador, que ainda deixou 57 feridos, foi abatido neste domingo (9), no horário local (noite de sábado em Brasília).
As autoridades da Tailândia confirmaram que ao menos 29 pessoas foram mortas no ataque a tiros ocorrido na cidade de Nakhon Ratchasima, no sábado (8). O atirador, que ainda deixou 57 feridos, foi abatido neste domingo (9), no horário local (noite de sábado em Brasília).
Militar, o suspeito identificado como Jakapanth Thomma, 32, abriu fogo com uma metralhadora em diferentes locais da cidade também conhecida pelo nome histórico Korat, a de 250 km da capital, Bangkok. A maior parte do ataque ocorreu em um shopping, onde ele permaneceu por quase 17 horas, até ser morto pelas forças policiais.
Antes, ele havia se dirigido a uma casa na cidade, na qual matou duas pessoas. Uma das vítimas seria um comandante do Exército com quem o atirador teria uma disputa de propriedade, o que, segundo o primeiro-ministro do país, Prayuth Chan-ocha, poderia ter motivado o ataque.
Depois disso, ele foi a uma base militar na qual havia trabalhado para roubar armamento -lá, ainda matou um guarda. Ao longo do ataque, ele compartilhou informações no Facebook e acabou tendo sua conta derrubada pela rede social. Antes de chegar ao shopping, ele ainda abriu fogo em um templo budista.
Após o ocorrido, o premiê tailandês virou alvo de críticas por ter acenado, com semblante sorridente, em sua chegada à Nakhon Ratchasima. Prayuth ainda fez um gesto de coração com os dedos. Mais tarde, ele se explicou por meio das redes sociais: "Acredito que o incentivo é importante. Por isso, mostrei encorajamento".
0 Comentários