30 de nov. de 2020

JOSIMAR MARANHAOZINHO O GRANDE VENCEDOR EM 2020

 


Algumas pessoas acreditam erroneamente que a coragem é a ausência de medo, mas, na verdade, é o contrário. Todos os corajosos têm medo sim, porém, mesmo com medo eles enfrentam as situações apesar do temor ser latente frente aos riscos. A diferença entre o corajoso e o covarde é que o covarde não toma atitude nenhuma, já o corajoso toma ação e enfrenta a situação.


O tema oportuno veio à tona nestas eleições em São Luís evidenciando duas formas de fazer política: a forma que tem a covardia como base de suas ações e a forma que tem como pilar a coragem. A primeira, pode ser representada pelo prefeito Edivaldo Júnior, com sua ‘neutralidade’ quase parcial. A segunda, foi demonstrada, brilhantemente, pelo deputado Josimar de Maranhãozinho.


Entre a covardia e a coragem na política, o presidente regional do PL optou pela segunda opção e saiu vitorioso das urnas com mais de 40 prefeitos eleitos. Daí a compreensão bem existencial do enunciado: não ter medo de termos coragem.


Na capital maranhense, ao assumir o comando político da campanha de Duarte Jr, Maranhãozinho mostrou a coragem que marca os grandes líderes políticos e se põe como alternativa de poder em âmbito estadual, independente do resultado das eleições deste domingo.


Do governador Flávio Dino (PCdoB) ao prefeito eleito Eduardo Braide (Podemos), passando pelo senador Weverton Rocha (PDT) e pelo deputado estadual Duarte (Republicanos), a história da política maranhense sempre mostrou que as lideranças se formam sempre entre os que têm coragem, por isso mesmo Edivaldo perdeu com a covardia do silêncio.


A popularidade do prefeito que hoje está na casa dos 40% tende a desaparecer com ele no próximo dia 31 de dezembro, quando deixará o mandato. Sua perspectiva política, entretanto, ainda é uma incógnita.


Algumas pessoas acreditam erroneamente que a coragem é a ausência de medo, mas, na verdade, é o contrário. Todos os corajosos têm medo sim, porém, mesmo com medo eles enfrentam as situações apesar do temor ser latente frente aos riscos. A diferença entre o corajoso e o covarde é que o covarde não toma atitude nenhuma, já o corajoso toma ação e enfrenta a situação.


O tema oportuno veio à tona nestas eleições em São Luís evidenciando duas formas de fazer política: a forma que tem a covardia como base de suas ações e a forma que tem como pilar a coragem. A primeira, pode ser representada pelo prefeito Edivaldo Júnior, com sua ‘neutralidade’ quase parcial. A segunda, foi demonstrada, brilhantemente, pelo deputado Josimar de Maranhãozinho.


Entre a covardia e a coragem na política, o presidente regional do PL optou pela segunda opção e saiu vitorioso das urnas com mais de 40 prefeitos eleitos. Daí a compreensão bem existencial do enunciado: não ter medo de termos coragem.


Na capital maranhense, ao assumir o comando político da campanha de Duarte Jr, Maranhãozinho mostrou a coragem que marca os grandes líderes políticos e se põe como alternativa de poder em âmbito estadual, independente do resultado das eleições deste domingo.


Do governador Flávio Dino (PCdoB) ao prefeito eleito Eduardo Braide (Podemos), passando pelo senador Weverton Rocha (PDT) e pelo deputado estadual Duarte (Republicanos), a história da política maranhense sempre mostrou que as lideranças se formam sempre entre os que têm coragem, por isso mesmo Edivaldo perdeu com a covardia do silêncio.


A popularidade do prefeito que hoje está na casa dos 40% tende a desaparecer com ele no próximo dia 31 de dezembro, quando deixará o mandato. Sua perspectiva política, entretanto, ainda é uma incógnita.


DE ISAÍAS ROCHA…

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