Divulgado nas redes sociais, mulheres supostamente relacionadas ao caso posam para fotos ao lado de uma suposta advogada de defesa do criminoso.
Áudios de policiais que vazaram nas redes sociais, também reforçam a informação sobre uma mobilização maquiavélica em defesa aos bandidos que assaltaram a loja em Mesquita, sobretudo ao assassino Jonathan Santos Targino antes de ser capturado pelo Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) do Rio de Janeiro.
Informações muito específicas divulgadas por informantes anônimos, alegam que a mobilização em favor dos criminosos já estava premeditada logo após o assassinato do cabo Cardoso. Segundo a denúncia, ‘após o disparo, o bandido fugiu levando a arma e seus familiares, sendo rapidamente procurado por grupos políticos e de direitos humanos que lhe deram todas as orientações, entre estas, desfazer-se da arma do crime através de uma denúncia feita por eles’, afirmam.
‘Após a denúncia, a polícia seguiu para o local e achou a arma do crime, porém o criminoso já tinha sido acolhido pelas ONGs e grupos políticos da esquerda, sendo o PSOL o principal deles, que orientou o criminoso a ir para um retiro dentro da Comunidade do Metral, na Vila Kennedy, Zona Oeste do Rio de Janeiro’, revelam.
‘Lá o criminoso teve todos os cuidados que precisava para ‘relaxar’ após um dia tenso; No retiro, lotado, ele recebeu maiores informações sobre como se comportar e o que falar para as autoridades de Polícia judiciária’, informam.
Sabendo que a polícia recebeu uma denúncia de onde estava o marginal, os grupos políticos e as ONGs trataram de lotar o local e tirar uma foto para mostrar a integridade física do marginal antes de qualquer captura; No local permaneceram, ‘pastores’, sua mãe, representante de ONGs e 4 representante des grupos políticos, sendo 3 do PSOL, alegam.
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