17 de jun. de 2021

Bruno foi morto a tiros na Avenida Litorânea em São Luís

 

A Universidade Federal do Maranhão convocou 352 alunos de seus cursos – alguns já formados – para provar o direito de entrar na faculdade por intermédio das cotas raciais disponíveis.

A informação é do Blog do Marco D’Eça.

A universidade já investigava um grupo de sete alunos desde o início de 2020 – todos suspeitos de fraudar cotas – e, após uma campanha de denúncia nas redes sociais, novos processos começaram a ser abertos para investigação (saiba mais).

Segundo relatos da OAB-MA e do Ministério Público Federal (MPF), foi identificada na Ufma a chamada “afrodescendência de conveniência”, quando brancos utilizam medidas cosméticas para se passar por negros.

“Até bronzeamento artificial, cacheamento de cabelos e mudanças no aspecto do nariz são feitos para fraudar as cotas”, diz um relatório da Comissão de Heteroidentificação criada pela Ufma.

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