13 de jun. de 2022

RAPOSA: Bebê com três dias de vida é encontrado dentro de saco após ser jogado no lixo

 Recém-nascido estava com muitas formigas por todo o corpo quando foi encontrado numa ribanceira usada como depósito irregular de lixo, às margens da MA 203 no município de Raposa.

Bebê foi achado por uma moradora que cuida de amimais; ela pensou que seria um gato até perceber que se tratava de um recém-nascido.

Bebê foi achado por uma moradora que cuida de amimais; ela pensou que seria um gato até perceber que se tratava de um recém-nascido.

Um bebê recém-nascido foi encontrado por volta das 15h deste domingo (13) em uma barreira no bairro da Vila Boa Esperança no município de Raposa. A localidade conhecida como “Barreira” fica nas proximidades “das Magueiras” às margens da MA-203 e é usada por moradores da vizinhança como depósito de lixo.

Blog do Domingos Costa apurou que o bebê foi encontrada por uma moradora que cuida de animais abandonados. Inicialmente, quando se deparou com um saco transparente dado voltas na boca, ela pensou que seria um gato, mas quando se aproximou percebeu que se tratava de um recém-nascido.

Ao Blog do DC, a Conselheira Tutelar do município de Raposa, Maria de Jesus Duarte (Dijé) contou que a criança do sexo masculino estava com parte do cordão umbilical e dentro do saco também tinha uma calcinha que provavelmente foi usada pela mãe após o parto.

“Quando foi achado, o bebê tinha muitas formigas pelo corpo, ele foi deixado nessa barreira onde desprezam lixo. A polícia foi chamada e pediu para acionar o Conselho Tutelar, então, a Cyntia Cristina que é Conselheira e atente aquela região levou o recém-nascido para a Unidade Mista, onde ele passou por avaliação médica”, disse.

Ainda de acordo com Dijé, o bebê estava agitado. Ele recebeu roubas, foi amamentada, conseguiu defecar e em seguida encaminhado para a Maternidade Marly Sarney em São Luís, onde passou por exames, permanece internado e deverá receber alta nos próximos dias.

A mulher que encontrou a criança – a qual o Blog do DC não conseguiu identificar o nome – registrou um Boletim de Ocorrência e agora caberá a Polícia Civil abrir procedimento para identificar os familiares. Até lá, a criança será abrigada em uma instituição na capital a ser determinada pela juíza Rafaella de Oliveira Saif Rodrigues, titular da comarca de Raposa.

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