vice-prefeita de Cândido Mendes sofreu um revés no Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília. Seu pedido para suspender uma liminar que determinava o retorno do prefeito Facinho ao cargo foi negado. A decisão foi públicada neste último 2 de abril.

Durante o julgamento, o STJ exigiu evidências claras de que a decisão prejudicava aspectos cruciais como a ordem pública, saúde, segurança e economia da cidade. Entretanto, a vice-prefeita não conseguiu apresentar provas concretas, limitando-se a alegações genéricas sobre prejuízos financeiros.

A decisão do tribunal também levantou questionamentos sobre os reais interesses por trás da insistência da vice-prefeita em permanecer no cargo, sugerindo uma possível priorização de interesses pessoais em detrimento do bem coletivo.

É importante ressaltar que a suspensão da liminar é uma medida extraordinária, sem caráter recursal, o que dificulta a revisão da decisão de mérito.

Este caso destaca a necessidade de uma argumentação sólida em questões que envolvem o interesse público, garantindo que interesses individuais não prevaleçam sobre o bem-estar da comunidade.