De acordo com o inquérito da SECCOR, policiais militares subordinados ao major que participaram do esquema recebiam entre seis e dez mil reais.
Luciano Rangel era subcomandante de um batalhão na capital e fazia parte de uma organização criminosa que foi descoberta em uma operação que encontrou em fevereiro deste ano um porto clandestino localizado no Quebra Pote, em São Luís. O local servia para descarregamento de armas, bebidas alcoólicas e cigarros contrabandeados.
No pedido de prisão dos envolvidos, a polícia diz que o major da PM estava na estrada que dá acesso ao porto clandestino com outra pessoa. Ele tinha armamento sem registro e munição, além de binóculos para uso noturno.
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